Desde
que a atual administração tomou posse, o Sisma vem buscando a solução de
problemas relativos aos servidores que se arrastam há anos dentro da
administração. Já está em andamento a solução de problemas relativos às diárias
dos motoristas de ambulância; o projeto de lei de enquadramento dos ACS e ASA
já está quase finalizado para, em seguida, ser encaminhado à Câmara de
Vereadores para votação e temos uma ação na justiça relativa ao pagamento de
diferença salarial do Magistério onde a PMA já se manifestou e a própria
administração reconhece a dívida. Paralelamente, a essas questões iniciamos a
nossa campanha salarial que começou no dia 14/02 quando foi realizada uma assembleia
de servidores onde foi tirada uma pauta de reivindicações que foi protocolada
no dia 14 do mesmo mês. Nessa pauta de reivindicações pedimos ao Executivo,
entre outras coisas, um reajuste salarial de 15%, ticket alimentação de R$
250,00 e reajuste na tabela de ajuda no plano de saúde. Nessa mesma assembleia
foram escolhidos três servidores que acompanhariam o sindicato nas reuniões
para tratarmos da referida pauta de reivindicações. Nesse meio tempo um projeto
de lei que tratava do reajuste nos salário dos secretários municipais foi
enviado à Câmara de Vereadores para votação. O Sisma entrou em contato com o
Executivo no intuito de fazer com que o projeto de aumento no salário dos
secretários fosse votado na mesma data do reajuste dos servidores. Infelizmente,
não logramos êxito nessa tentativa e o projeto foi votado em primeiro turno no
dia 25 de março. O Sisma conseguiu agendar uma reunião com o prefeito para o
dia seguinte a tumultuada votação do reajuste dos secretários quando os 16
vereadores votaram pela aprovação do projeto em primeiro turno. Nessa reunião
foi formada uma comissão composta por secretários municipais, representantes do
Sisma, representantes dos servidores e vereadores. Ficou estabelecido que esta
comissão faria sua primeira reunião no dia 04 de abril e teria como incumbência
principal discutir os índices de reajuste a serem apresentados a categoria. Na
oportunidade, os representantes do Sisma presentes a reunião deixaram claro que
é preciso que a administração apresente propostas que sejam condizentes com as
necessidades dos servidores, caso contrário seria muito difícil não caminharmos
para um movimento de paralisação temporária ou permanente das atividades por
parte dos servidores. O Sisma não está questionado índice de reajuste ou
criação de cargos; o que o Sisma reivindica é o mesmo tratamento e consideração
que o prefeito teve com os secretários que ele tenha com o servidor. Entendemos
que se os secretários merecem ganhar um salário justo pois são eles que são
ordenadores de despesas, o que dizer então dos servidores que mantém a máquina
administrativa em pleno funcionamento.
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